Moving Cloth, 2020
Rodrigo Aroso (1996)
Tecido, ripa de pinho, motores dc.
Moving cloth parte da intenção da busca de comportamentos gerados aleatoriamente pela máquina. Um constante diálogo entre a matéria orgânica (têxtil) e a matéria mecânica (oculta pelo têxtil).
A sua presença tem um carácter performativo, que provoca um confronto com a percepção de um movimento orgânico através da ação mecânica. A sua condição e autonomia num espaço limitado.
Rodrigo Aroso, setembro 2020
[Rodrigo Aroso (Porto, 1996) é artista plástico e músico, residente em Vila do Conde, Porto. Licenciado em Artes Plásticas na Faculdade de Belas Artes do Porto. O seu corpo de trabalho vive numa dimensão entre os campos do vídeo, movimento, desenho, som, cinética e escultura. A sua prática artística parte de uma exploração de formas alternativas de construção e interação da máquina e do humano como sua extensão. Procura novos sentidos no uso de materiais e associações entre a ideia de objetos autónomos e formas reativas, bem como o espaço onde habitam. Os objetos e situações que cria, manifestam maioritariamente ações e comportamentos imersivos não expectáveis, simulando organismos.]